Em Cartaz #15: Guardiões da Galáxia

, em quarta-feira, 13 de agosto de 2014 ,
Então. Sei que eu sumi e tudo mais, mas minha vida tava meio corrida entre Copa do Mundo e outras coisas.

Voltando aqui pra falar dessa coisa linda que a Marvel fez chamada Guardiões da Galáxia. Que filme, Brasil. Que filme!


Trazendo às telas uma equipe nem um pouco conhecida do grande público, a Marvel fez uma aposta que poderia dar muito certo ou dar muito errado. O resultado foi bem melhor que o maior dos otimistas podia prever.

Ao acompanharmos Peter Quill Star Lord em sua jornada intergalática, somos presenteados com personagens bem construídos, com excelentes atuações. Acho que pouquíssimas pessoas sequer sabiam que era Chris Pratt na fila do pão antes desse filme, que o alçou ao estrelato (pun intended). Até eu que conheço ele faz um tempão por conta da ótima Parks and Recreation (ASSISTAM! Sério!), fiquei surpreso com a atuação.

Outra surpresa foi o wrestler Dave Bautista como Drax, outra aposta que podia ter dado MUITO errado, mas acabou se mostrando um acerto. Já quanto a Zoe rainha das personagens coloridas Saldana, não se tem muito o que falar. E ainda tem, claro, Bradley Cooper, que vestiu a pele do Rocket Racoon e entregou mais um ótimo elemento do filme, fazendo o par perfeito com Groot.

Os vilões também não deixam a desejar. Lee Pace (sdds Pushing Dasies), aparece bem como Ronan, o acusador e, apesar de utilizada muito pouco, Karen Gillan (que raspou a cabeça para o papel!), se mostra uma ótima Nébula. Além disso, ainda temos Merle DixonMichael Rooker como o frenemie Yondu, que deve voltar com tudo na continuação.

Mas nesse ponto, o melhor mesmo foi termos a primeira visão de Thanos, o grande e definitivo vilão da série de filmes da Marvel. Seu plano de reunir as Joias do Infinito segue firme (lembrando que três delas já apareceram: o Tessaract de Capitão América / Vingadores, o Aether de Thor: Mundo Sombrio e agora a “pedra roxa”), o que deve culminar com o encontro dos Guardiões com os Vingadores em Avengers 3.

Outra “personagem” essencial desse filme é a trilha sonora. Sem contar com um único hit atual, a trilha pega pela qualidade e pelo saudosismo, cheia de clássicos, é uma boa forma de trazer para as novas gerações músicas de tão boa qualidade.

O roteiro do filme segue de maneira bem fluida, de modo que não cansa e nenhum momento. Obviamente, tudo é um pouco previsível quanto ao fato de que o bem vence o mal e tal. Mas se você vai assistir filme de super herói esperando que acabe de uma maneira diferente, quem está subestimando quem?

Se ainda não viu, veja, porque WE ARE GROOT!








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